+As palavras que nunca vos direi...
Estranhamente, não necessitei de ser mãe para entender a minha... ou para a admirar ainda mais. Quando vislumbro verdadeiras confissões de amor e ternura às mães, em inúmeros Blogs, penso que é altura de construir uma. À minha! Penso e não saio desse enquadramento mental. Nunca o executo. Descobri porquê.
Nada do que eu possa escrever ou dizer é suficiente para traduzir o meu amor pela minha mãe. Não há palavra com grandeza e força suficientes. Ela sabe disso.
2 Comments:
Nunca senti tanto a falta dos meus papás - perto e presentes - como desde que o Tigy nasceu... é uma confissão, um desabafo!
7:04 da tarde
Soa sempre a pouco. As confissões de amor são sempre redutoras. Penso que todas percebemos isso. Aliás, tenho a certeza. Não é a construção gramatical e a escolha das palavras. É que nem existem palavras individuais suficientemente grandes para descrever uma coisa assim.
Beijinho, beijão!
7:06 da tarde
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