O Cósmico Segredo das Horas Vagas

16 março, 2006

Difícil... muito difícil...



a tarde de ontem... particularmente complicada.
Nada de sono. Muito olho aberto. Biberon de 140ml às 20horas e a chorar por mais uma hora e meia depois... e 100ml após, mais 70ml bebidos. SOCORRO! Tenho uma lorpa em casa!
A depressão pós-parto, uma miragem para uns, uma realidade experienciada para outros, está ao alcance de mais mães do que o imaginável. Não são fracas ou depressivas. Não são más ou menos mães do que as outras.
As crianças não são todas iguais, as exigências das mesmas também não e há que desmistificar esta homogeneização que se faz do cenário pós-parto, tendo por ponto de partida as diferentes circunstâncias em que ele decorre.
Um pós-parto no Verão é totalmente diferente do que um no Inverno. Não é possível empreender grandes saídas... é necessário o dobro do cuidado com as diferenças de temperatura, com a roupa, qualquer "bolçado" é motivo de mudança de body, babygrow... yadayadayada. As próprias visitas escasseiam, porque o frio não é convidativo a sair de casa. Isto, obviamente, ignorando o facto de haver bebés que exigem mais atenção das mães e desafios bem mais complicados. Ou choram muito... ou mamam mais tempo... ou têm pouco apetite... ou dormem pouco... ou bolçam muito... uma parafernália de circunstâncias que facilitam, ou não, o tempo, a paciência e a disponibilidade de uma mulher.
Do mesmo modo, a ajuda familiar parece-me primordial. Um companheiro, marido ou "o que quer que seja" participativo e cooperante é vital. O tipo que vive cá em casa, com quem casei e de quem tenho uma filha, lava os biberons, dorme do lado da alcofa, dá leitinho... ajuda no banho, faz jantar se necessário. Mas as ocupações laborais são muitas... não consegue estar 24horas em casa... parte para Angola na próxima semana...
Felizmente para ela, infelizmente para mim, a minha mãe ainda trabalha... o meu pai idem. Vêm quando podem. E, parecendo que não, sobra muito para mim... e para muitas mulheres que, apesar do esforço e empenho, se sentem, em vertigem, a cair numa espiral de desespero.
Passa. Tudo passa. Mas, até lá, são as "passinhas do Algarve". Entender isto é, também, meio caminho andado para que as mães que passam pela fronteira de uma depressão possam entender que entrar ou sair de estados de espírito mais tenebrosos não está nas suas mãos. Para que saibam que são poucas as mulheres que não têm momentos de angústia após dar à luz... e que tudo é efémero. Até a depressão.

19 Comments:

Blogger a mãe dos miúdos said...

até a depressão, mesmo.
a minha durou duas semanas, quando me apercebi já ela tinha partido, já eu não chorava nem me achava incompetente. fazia o que tinha feito desde o nascimento da Joana mas o estado de espírito era outro.

1:50 da tarde

 
Blogger Natacha said...

Sai à Mãe, não?! Sempre houvi dizer que também é "d'alimento"!!
;o)
Beijinhos aos 3

2:10 da tarde

 
Blogger sandra said...

Olá
Eu que tive isolada do mundo, voltei dos escombros e venho agora ver o que se passa nos meu blogs favoritos. E quantas novidades há por aqui :-) Gostei do "colachucha", achei uma boa ideia :-)
Tenho de te dar razão em relação aos nascimentos no inverno. As saídas terão de ser menos frequentes. No meu caso, tenho vindo para a casa da minha mãe todos os dias da semana, é uma grande ajuda e não fico sozinha, isolada a pensar em coisas estupidas. Assim a Lara tem saido todos os dias. A viagem é curta (15min de carro), mas com todos os cuidados que tive, ontem e hoje tem estado muito constipada. Vir até a casa da minha mãe ajudou imenso, mas tem a desvantagem das mudanças de tenperatura.
Beijinhos para voçês
Sandra

2:36 da tarde

 
Blogger . said...

É efémera, mas até passar não se vê o amanhã. E isso pode levar muitas mamãs a deixar de acreditar que a vida pode voltar a ser bonita, com ou sem ajuda profissional, dependendo somente da gravidade dos casos e não dos "quereres". Obviamente que se dependesse de nós nunca ninguém teria depressão, n é? Sabes, Horas, ainda bem que voltaste a este tópico...

Mais do que me irritar, fere-me ouvir da boca dos outros que a depressão "é só para quem pode ou para quem tem tempo de andar triste". Ainda aqui há dias, a irmã de uma recém-mamã falava da depressão pós- parto da dita cuja, com a seguinte pérola: "Ela não tem motivos para estar assim. Tem tudo o que quer e mora com a nossa mãe"...

Que ERRO. Desdramatizar o sofrimento dos outros é transformar a pessoa numa Ilha, acentuar a solidão, pôr-lhe o pé na cabeça para ela ir ao fundo. Aos poucos a pessoa sente-se ridícula em partilhar, em desabafar... Acho que todas nós devemos prnsar várias vezes no que dizemos a uma pessoa deprimida. Aliás, acho que muitas de nós já sabemos porque também andámos lá por perto, ou esbarramos com o nariz contra ela, numa ou outra ocasião da vida.

Horinhas, e tu como tás?

4:02 da tarde

 
Blogger Repolha said...

Após um parto existe o chamado baby blues muitas vezes confundido com depressão. Há ainda o cansaço acumulado. Há o luto de uma vida anterior. Há os amigos que n aparecem pq acham q vão incomodar. Há os que acham que lá por sermos agora mães, sofremos um transplante cerebral. Há tanta coisa que nos pode quebrar... E no meio disto tudo temos um ser que amamos profundamente e que simplesmente não nos corresponde... Não nos beija, nem abraça (há-de chegar o dia em que lhe diremos: "vá... vá, já chega de abracinhos... está na hora da caminha").
Por acaso acho que se fala em depressão pós-parto demasiadas vezes... depressão pós-parto é assunto sério, por vezes com consequências gravíssimas e de efémero tem muito pouco. Esse estado pode ter várias entradas. Quantas mulheres que sempre quiseram ter um filho, que sonharam com ele os nove meses, não o rejeitam no momento do nascimento? E não tem nada a ver com serem más pessoas ou más mães. Concordo com o que a Estrelinha diz, mas faço uma ressalva. Há depressões que não podem ser evitadas, há outras que sim. As que são fruto do cansaço, muitas vezes dependem de nós, da nossa capacidade de simplificar. Banho religiosamente todos os dias? Porquê? Se falhar um dia, qual é o mal??? Ficar em casa pq está frio? Mais uma vez porquê? O problema da temperatura está relacionada com as mudanças bruscas. Claro que dentro do carro deverá estar aliviadinha de roupa e antes de sair há que a proteger... Mas e os bebés na Sibéria não são largados em água gelada? ;). Então quando ouço que alguém tem 30 biberões dá-me um chilique... 30 biberões para usar traduzem-se em 30 biberões para lavar e esterilizar... Lavar a roupa do bebé... A primeira semana lavei-a em separado, sim, e com detergente apropriado. Alguém me disse na altura: "olha lá! Não tens mais que fazer do que máquinas de roupa??? Achas que na tua altura havia dessas mariquices???"... Pois... realmente, pensei. Lava-se branco com branco, cor com cor e preto com preto... tudo junto (é pq lavar roupa de bebé à parte são SEIS máquinas por semana no mínimo...)... E podia estar aqui linhas e linhas a fio... mas vamos ao que de facto interessa: para a semana levo-te almocinho um dos dias. aceitas?

6:26 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Amiguinha Horas Vagas (mas, plo q vejo, com mt pouco tempo pra vaguear por aí...)
EStava agora a ler-te enqt dava de mamar (eh eh, pois é, ñ se deve, mas de outro modo ñ sei como faria...)e espreitei pla janela. Os rebentinhos das árvores já começam a esverdear! E nas traseiras da minha casa, uma linda ameixoeira (?) está toda em flor. Dar à luz no Inverno tem grandes vantagens: os nossos filhos desabrocham na primavera! e se fores como eu, uma praiista (!) militante, vais ver como é bom poder tê-los já mais crescidinhos no Verão, quando já se sentam, já papam, etc... tive essa experiência com o pimpolho e estou impaciente pra repeti-la com a pimpolha. E olha q pra depressões sazonais estou cá eu! Conheço ponto por ponto as tragédias q descreves. Passei-as todas com o puto: mamava mais tempo do q julguei alguma vez ser possível. Os intervalos mal me davam tempo pra tomar um duche ou esterilizar um bibas. Dormir? Népias! Dorme tu! Cheguei a contabilizar o total dos 5 min agora, 10 min daqui a bocado e raramente dava metade daquilo q eu lia nos livros ser o normal pra um recém-nascido. A boa notícia é que... passa! mas isso tu já sabes.
E um dia dás por ti com saudades até dos momentos em que desesperavas por uma sestinha ou por um serão sem obrigações familiares. E aí... fazes como eu: repetes a dose, mesmo sabendo q os tempos não estão nada fáceis pra "investimentos" deste género.
Esta menina que hoje me adoça a vida (s e me permites a citação), bem mais calma, dorminhoca e regrada que o irmão, mm assim não me dá tempo pra grandes desvaneios. Ou os tempos é q são mesmo outros: mais difíceis, mais penosos, mais exigentes. Os dias passam a correr e não consigo fazer metade do que deveria nem um terço do q gostaria. Mas felizmente desta vez a depré não foi muita e agora debato-me sobretudo com a dificuldade de gerir o pouco tempo q representam 24 horas num dia.
Enfim, mais uma vez estou-me a esticar, usando o teu blog como se fosse meu. Por falar nisso, tenho um blog, q estava desactivado há muito, mas ao qual tenciono regressar agora, um pouco por tua "culpa". Ontem já recuperei a psw, mas ainda tem mt pouca coisa. curiosamente iniciei-o ao mm tempo q tu (março do ano passado). Só q nunca mais lá tinha ido. Vou tentar agora fazer-lhe umas modificações e ser mais assídua. Se quiseres dar lá um saltinho, chama-se nadacomorealmente...
Bom, este comment já vai longo, muito longo. No fundo era só pra te dizer "Força miúda, avida é bela, os nossos putos são lindos e tudo vai melhorar" ou, como dizia a outra "...mas isso não impede que eu repita
é bonita, é bonita, é bonita!"
Bjs
miminanet

PS Meu filha e minha mãe ao ver foto da tua filhota juram a pés juntos q é a minha...

6:26 da tarde

 
Blogger Repolha said...

Esqueci-me. Sobre a fome da garota... ora se tem fome que coma hehehe ;) Pelo que tenho lido aqui tem a quem sair... E a dois!!!

6:27 da tarde

 
Blogger Sofia Macedo said...

... E na primeira semana em casa, de vez em quando parava tudo o que estava a fazer e chorava. Depois retornava ao trabalho! Felizmente, apesar da Pirralhita mamar muito e durante quase uma hora, (com intervalinhos, claro!) e não dormir à tarde, tenho a ajuda das avós e sinto-me cada dia que passa com mais energia e animada.
Realmente, todos os estados de espírito passam, especialmente os maus...

Jokinhas,

Natacha

PS - Espero q a noite de hoje seja mais calma!

7:39 da tarde

 
Blogger AR said...

Olhamos para eles, tão frágeis, e sentimo-nos incapazes. Mas, acredita, somos capazes de tudo e de muito mais! Por eles.

8:24 da tarde

 
Blogger Zelia M Evora said...

Depois olhamos para trás, e lembramos disso tudo vagamente... dizemos, olha, esta foto foi quando ele teve o primeiro dentinho, e nem nos lembramos das noites sem dormir;)

bjs
Zelia

10:26 da tarde

 
Blogger Horas Vagas said...

Ena, vou beber um cafézito com a Loira e tenho comentários bestiais. Vamos a isso:

Pais da Joana: Duas semanas é uma coisa óptima. E tenho de concordar com a Carla. Não quis tratar o assunto de forma simplista ou superficial. De facto, a depressão pós-parto pode ser uma coisa muito preocupante e grave. Um Baby Blues é típico em quase todas as mães mas, de facto, a coisa passa... eles crescem e o nosso amor por eles também. :-)

Natacha: Grunf! Andas a difamar-me! Eheheheh. Nem comi muito no aniversário da tua irmã!!

Sandra: Já sabes! 13 euros com portes de envio e a ColaChucha é tua! Eheheh. As mães são umas bacanas e a semana que se avizinha solitária também deve ser passada na casa paterna. Como te compreendo. A constipação é que é uma coisa chata. Beijinhos à Lara e as melhoras da pikolina.

Estrelinha: Olha, miga, vou andando... umas vezes melhor, outras piores. Mas, na globalidade estou "baril". E tens razão, é efémera mas custa. Sem dúvida. Nem todos compreendem que não se trata de "querer ou dar-se ao luxo" de ter uma depressão ou um baby blues! Reduzir ou justificar o sofrimento alheio é uma coisa que me altera...
Ouve lá, não podes vir até cá abaicxo com o Bi? Umas horitas, para enchermos o "bandulho"? Estás assim tão longe?

Carluncha: Já lá acima referi e é verdade. O baby blues é uma forma um pouco mais suave de depressão pós-parto... e as consequências podem ser bem graves neste caso e contornos bem dolorosos.
Essa do ser que não nos beija é curioso... ainda hoje falava disto com o tipo que mora cá em casa: prefiro que ela aprenda a beijar-me antes de falar. LOL
Sem dúvida que existem formas de contornar a "cabra" da depressão. E é o que nós todas tentamos: sair, visitar os que não nos visitam, ir às compras... aprender a relativizar tudo. Dormir quando eles dormes, delegar responsabilidades aos tipos. Repara: eu saio com a bacana, esforço-me por evitar mudanças de temperatura, locais com fumo. Peço a todos que lhe mexem, que lhe toquem e acordem para ela estar cansada à noite! :-) Mas acredito que muitas mulheres se inibem de passar por isto... porque dá muito trabalho, porque custa as primeiras vezes, porque pode dar algumas dores de cabeça porque bate com as horas da mamada. Sei lá! Vêem problemas em tudo!
Almocinho!! Sim!! Hoje estava na aula de recuperação pós-parto quando ligaste. Aguenta uns minutos que já te ligo!!! Vou jantar qq coisinha.

Mimi: Acabando isto, vou já lá! Essa parecença entre a minha e a tua "bacanas" é curiosa. Então, a tua deve ser linda, de olho maravilhoso e simpática! :-)
Sabes que a retórica que despejei hoje não é totalmente relacionada comigo. Eu sou do "vamos", "bora", "estamos nessa". Sair com ela, muito e "por favor!!". Mas os primeiros tempos é complicado... e saberás isso bem.
Sabes que o meu único consolo é esse: na altura da praia estará com seis meses. YUPI! Mas os tempos mais difíceis, que são os iniciais, são, de facto, inibidos em saídas pelo tempo pouco atractivo...
O tempo escasseia, sem dúvida, e passa tudo a correr. Se já tenho saudades de a ter na barriguinha, imagino como será daqui a uns tempos.

Natacha e Sofia: Sabes, não te desejo a tarde de ontem mas a noite: Mamou à meia noite, dormiu à uma e voltou a ter fominha às seis da matina! Ki bom! Ajuda das vovós é bom... mas a sogra está fora e a mamã trabalha. Paxiênxia. Beijocas e mimos à Sofia

Beguinha: É bem verdade. Ontem concluia algo terrível: por eles fazemos tudo. Até matar. Estranho e perverso pensamento. Bbbrrrr.

Zelia: Vão ficar as coisas boas. Ficam sempre. Por isso voltamos a reincidir noutro filhote... por isso sorrimos com a lembrança da infância. São nossos, fizemo-los e ponto final. Amamos tudo neles. Tudinho.

11:05 da tarde

 
Blogger Horas Vagas said...

Meu Deus, com a rapidez toda em responder, tenho erros de concordância e gralhas! Brrr. Desculpem.

12:07 da manhã

 
Blogger Horas Vagas said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

12:07 da manhã

 
Blogger RB said...

como te entendo, a depressão é tão inimiga da mães, mas é tão dolorosa, como natural! percebo que não tenho muito para te dizer, pois informada já tu estás e sabes bem como lidar com essa bicha e não a deixar influenciar o vosso attachement, por isso força, pois estás no caminho certo, só falta o último sopro e para isso estamos cá nós a fazer muito, muito vento!
beijinhos

12:30 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Se juntares a tudo isso estares longe da família, num país com uma cultura diferente (e que faz parte da tua vida através do teu marido), aí as coisas complicam-se muito e a linha depressão pós-parto ainda fica mais ténue.
Bjs

7:27 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Temos dias assim mas no dia seguinte as coisas já correm melhor!! Eu às vezes digo... Isto não estava no contrato, vou devolver!! mas depois tudo passa.. A minha "depressão" ou "baby blues" - a verdade é que não estamos bem - durou o tempo que eu demorei a resolver a questão da amamentação.. quando precibi que não valia a pena continuar a tentar a dar mama.. passou a angústia acabou a tristeza. Mas existem dias dificeis.
Beijocas

11:44 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Precisas de descontrair um pouco, de ter um bocadinho para ti.
Deixo-te uma sugestão: quando os teus papás forem visitar-te, pede-lhes para ficarem com a pimpolha, arranja-te e sai. Aproveita para namorar, vai beber um cafézinho, fazer umas compras ou simplesmente andar sem destino.
Se ficares na rua uma horinha... continuas a ter outras 23 para seres mãe a tempo inteiro.
Eu, sempre que podia, pedia à minha mãe, à minha sogra e até à minha empregada para olharem um bocadinho pelo João... e fazia-me maravilhas!

3:04 da tarde

 
Blogger Loira said...

A minha vida melhora substancialmente qd durmo... fico logo mais bem disposta mesmo que não saia!!! Sou daquelas que não tem pedalada para as directas... q bate com a cabeça nas paredes qd não dorme... e que fica de mau-humor qd tem sono!
O café convosco, ontem, tb ajudou a pôr o astral para cima... as compras na 4ª feira idem... e a noite de hoje, com o miúdo a dormir 6h+3h30 e dps ter ficado mais umas 3 horitas com pai, foi o culminar da minha boa disposição actual(pelo menos, temporária)!
Engana aí a depressão, tentando fazer algumas das coisas q gostas, mm q não possas fazê-las todas. Usa e abusa dos amigos e pais enqto o teu gajo estiver fora.
Eu tb tenho sorte com o gajo com q casei... faz o que for preciso e queixa-se bem menos que eu... e ainda leva cmg e com o gajo pequeno ;o)! Claro que, por vezes, tb faz asneira, mas isso são outros 500...
bj*
Loira e Zezinho

5:02 da tarde

 
Blogger sandra said...

Olá de novo
Venho responder à tua pergunta. Tive a Lara no Hospital de Vila Franca de Xira.
Já agora onde tiveste a tua menina?

beijinho

Sandra

10:37 da tarde

 

Enviar um comentário

<< Home